Resumo
O modelo de construção, operação (e transferência - opcional) “BO(T)” é um dos principais modelos de negócio implementados pela Zetes em projetos governamentais relacionados com a emissão de documentos eletrónicos de identificação e viagem. As autoridades concedem a produção e/ou a personalização destes documentos à Zetes durante 5, 10 ou mais anos. Consequentemente, a Zetes realiza o investimento necessário para instalar uma infraestrutura local, criar emprego local e transferir conhecimentos. Os funcionários recebem formação e beneficiam da experiência e dos conhecimentos da Zetes para gerir as novas instalações.
Sem investimento antecipado do governo
Para determinar o preço unitário de cada documento eletrónico, a Zetes procede ao inventário ou à avaliação de todos os componentes necessários:
- Edifícios
- Segurança
- Máquinas
- Hardware
- Software
- Serviços
- Logística
- Etc.
e todas as despesas operacionais:
- operadores contratados e formados no país
- visita de especialistas para a transferência de conhecimento local
- equipa de projeto
- etc.
A Zetes também suporta os custos de implementação da totalidade da infraestrutura. Assim, não é necessário investimento inicial (despesas de capital) por parte do governo local. Quando solicitado, é completado o modelo BOT no final do período de contrato organizando a transferência para o governo local de todas as licenças de hardware, máquinas e software.
Solidez financeira do fornecedor
Para poder oferecer um modelo deste tipo, ainda exclusivo da Zetes nesta indústria, uma empresa tem de ser financeiramente sólida. A Zetes é cotada na bolsa de valores e pratica uma gestão financeira transparente, dispondo dos fundos necessários para apoiar este tipo de investimentos no estrangeiro. As receitas provêm diretamente da venda dos documentos eletrónicos aos cidadãos. A viabilidade de um projeto é determinada pela duração do contrato (no mínimo 5 anos) e pela estimativa do número de documentos eletrónicos a emitir todos os anos durante a vigência do contrato.
Referências
Atualmente, a Zetes tem mais de 10 projetos BOT em execução na Bélgica, Israel, Costa do Marfim e Gâmbia.
No up-front investment from government
In order to determine the unit price per e-document, Zetes makes an inventory or assessment of all components needed:
- Buildings
- Security
- Machines
- Hardware
- Software
- Services
- Logistics
- Etc.
and all operational expenses:
- operators hired and trained in the country
- flying over experts for local knowledge transfer
- project team
- etc
Zetes also bears the implementation costs for the whole infrastructure. Therefore, no up-front investments (capital expenditures) are required from the local government. When requested a BOT-scheme is sometimes completed at the end of the contract period by organizing the transfer to the local government of all hardware, machines and software licenses.
Financial strength of the provider
To be able to offer such a model, still unique to Zetes in this industry, a company needs to be financially strong. Quoted on the stock exchange, Zetes’ financial management is transparent and the company has the necessary funds to support these kind of investments in foreign countries. She gets her revenue directly from the selling of the e-documents to the citizens. The viability of a project is determined by the time lapse of the contract (minimum 5 years) and the estimation of the number of e-documents to be issued every year during the contract period.
References
Zetes today has more than 10 BOT projects running in Belgium, Israel, The Côte d’Ivoire and The Gambia.