Face às dificuldades de financiamento que alguns Estados podem sentir para a implementação de um projeto tipo CIN, a ZETES propõe o modelo “Build, Operate & Transfer” (BOT). Este modelo consiste numa Parceria Público-Privada (PPP), permitindo que a ZETES:

  • assuma os custos de instalação e gestão,
  • seja remunerada em função do número de documentos emitidos.

O único compromisso exigido por parte do governo diz respeito:

  • ao volume de documentos a emitir todos os anos, por forma a garantir a rentabilidade do projeto,
  • ao número de anos ao longo dos quais se irá prolongar a execução do contrato.

A obtenção de fundos pode representar uma barreira importante para os governos no lançamento destes projetos de grande envergadura. Isto é especialmente verdade dado que o cartão CEDEAO implica a utilização de tecnologias de ponta para proteção contra a contrafação e roubo de identidade.

Neste tipo de configuração, o BOT pode ser a solução ideal, dado que mantém, o preço do cartão num nível aceitável, em comparação com o preço suportado atualmente pelos requerentes.

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